“Hã?”, eu
perguntei.
perguntei.
“Olha só você!
sentado nessa
maldita cadeira!
A barriga despontando da
sua roupa de baixo,
você queimou furos
de cigarro em todas as suas
camisas!
Tudo que você faz é sugar
essa maldita cerveja,
garrafa após garrafa,
O que é que você ganha com
isso?”
“O estrago está
feito”, eu disse
a ela.
sentado nessa
maldita cadeira!
A barriga despontando da
sua roupa de baixo,
você queimou furos
de cigarro em todas as suas
camisas!
Tudo que você faz é sugar
essa maldita cerveja,
garrafa após garrafa,
O que é que você ganha com
isso?”
“O estrago está
feito”, eu disse
a ela.
“Do que é que você está
falando?”
“Nada importa e
nós sabemos que nada importa
e isso que importa...”
“Você está bêbado!”
“Ora, gatinha, vamos ficar
numa boa, é fácil...”
falando?”
“Nada importa e
nós sabemos que nada importa
e isso que importa...”
“Você está bêbado!”
“Ora, gatinha, vamos ficar
numa boa, é fácil...”
“Não pra mim!”, ela gritou,
“Não pra mim!”
Ela entrou correndo no banheiro
para se maquiar.
Eu me levantei atrás de outra
cerveja.
Sentei de volta
mal tinha encostado a nova garrafa
na boca
quando ela saiu do banheiro.
“Puta merda!”, ela exclamou,
“Você é
nojento!”
Eu ri direto no gargalo da garrafa,
“Não pra mim!”
Ela entrou correndo no banheiro
para se maquiar.
Eu me levantei atrás de outra
cerveja.
Sentei de volta
mal tinha encostado a nova garrafa
na boca
quando ela saiu do banheiro.
“Puta merda!”, ela exclamou,
“Você é
nojento!”
Eu ri direto no gargalo da garrafa,
me engasguei,
cuspi um gole de cerveja
ao longo da minha camiseta.
“Meu deus!”, ela
disse.
Ela bateu a porta e
se foi.
“Meu deus!”, ela
disse.
Ela bateu a porta e
se foi.
Eu olhei a porta fechada
e a maçaneta
e estranhamente
não me senti
sozinho."
e a maçaneta
e estranhamente
não me senti
sozinho."
Nenhum comentário:
Postar um comentário